quarta-feira, 27 de agosto de 2014

PRESSENTIMENTO...






Olhando assim... sei perfeitamente o que estás sentindo. Se lembra? Já passei por isso também.
Pensei em desistir...
Pensei em prosseguir.
Pensei na existência...
Pensei em não existir.

Pensei que não conseguiria...
Pensei em não alcançar.
Achei que estava muito longe...
E não ia chegar.

Pedi uma luz, para iluminar...
Percebi que estava escuro e mais ia ficar.
Escuridão, solidão nada de bom,
E foi mostrado.

Hoje vejo o que se perdeu...
E quem mais perdeu? Não sei se foi eu.
Contudo se teve aprendizado...
Eu apreendi !!!

Teve amor, e amei...
Teve sofrimento, sofri...
Teve estresse, estressei...
Teve compaixão, e me compadeci.

Digo mais, apreendi que na dor que nos é despertada, encontramos forças que não sabíamos que tínhamos... e vencemos.


Escrito por:
Wemerson valim.
Uma dica de música.

It’s time – Imagine Dragons.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

A MENTE QUE MENTE...





Deitado de lado com rosto inclinado,
Se pós a descer...
Uma lágrima escorria eu não entendia...
O que podia fazer?

Pensei de repente, em alguém ausente...
Não pude conter.
No peito pulava, de dor saltava...
Se pondo a bater.

A dor que esmaga e sem dó ela acaba...
Com vidas existentes.
Será que tu sentes...
O que acontece com a gente?

Que fique a saudade e perca-se a vontade...
De um dia a ter.
Melhor foi assim, pra você e pra mim...
Não se pode esconder.

Enfrente a igreja com uma promessa,
DEUS abençoou...
O que se deu, que não aconteceu,
Nunca ninguém explicou.

Um dia, uma promessa que se prometeu,
Ficou prometida!!!
Por muitos anos, nunca foi esquecida...
Agora se cessa e se acalma.

Um caminho percorrido um longo sentido...
Já mais se alcançou,
Fica a pergunta. Será que fracassei ou desanimei?
Não sei.

São lágrimas verdadeiras...
Com histórias contidas, vidas vividas,
Sem medo sem dor.
Sem mais palavras(...), enxugou-se as lágrimas,
Que agora já vou.

Explicação não se tem, ou não se convêm...
Melhor esquecer.
Agora levanto enxugou-se os prantos...
Bora viver.




Escrito por:
 Wemerson Valim

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

MAGIC ???






Chamar de mágica?
Sim, (...) Eu chamo de mágica !!!.
Por incrível que pareça, nos olhares que se cruzam, vejo mágica.
Acho (...), que mágica, é a utilização das forças naturais para acarretarem as mudanças necessárias. Como direcionar energias para atrair, intensificar algo.
Então chame de mágica (...), e eu falo que é verdade.
Está perto de você é mágico, olhar, tocar, sentir (...), posso dizer é mágica.
Mesmo havendo dificuldades, estando ao seu lado (...) é mágico, pois, a mágica está no amor puro, que consiste em fazer ao próximo ou quem está ao seu lado o que desejas para si mesmo.
E se me perguntarem se creio em mágica?
Com certeza direi sim. Eu acredito (...), e digo mais, ao lado de quem se ama a mágica vai acontecer. 
Mais cedo ou mais tarde ela acontece.





Por Wemerson valim
Texto baseado na música,
Magic – Coldplay.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

UM SONHO....







Em um sonho... Já começando desesperador, passava por uma inundação na qual estava no alto de um prédio e a água consumia tudo, a água subia rápido... Quando olho para trás uma onda nos afogava. Eu tentava me salvar e ao mesmo tempo salvar quem estava do meu lado, não sei quem era as pessoas a primeiro instante, mas, as conhecia de alguma forma. 
A sensação que eu tinha?... Se imagine na praia, você cansado querendo sair da água nadando desesperado e a água te puxando, ar quase acabando, as pernas debilitadas, os braços sem força, de repente um silêncio as água se acalmam, e você olha e pensa que está conseguindo e vem outra onda e te envolve fazendo você girar em torno de si mesmo sem vontade e sem forças para parar, você abre os olhos e ver as bolhas ao seu redor só água o sal na garganta e nada para se segurar e não sabendo a hora que vai parar mais você quer que pare. Pois, era isso que acontecia... Teve uma duração de uma hora.
Quando a água foi abaixando era desesperador a situação que ficou, horrenda, tudo e todos viraram uma coisa só... carros, prédios, mobilhas, brinquedos, roupas ou pedaços que sobraram de tudo isso. Era uma montanha russa de escombros, algumas pessoas vivas mais muito machucadas.
Subindo uma montanha de escombros angustiado pois não achava meus familiares, vejo uma pessoa... ela... linda, tudo parou, só ela se movimentava e lentamente ela passava por mim o sol brilhava pra ela, óculos escuros, cabelos castanhos claros ao vento, um ar de sorriso nos lábios, era como se nada tivesse acontecido, não nos olhamos nos olhos como era de costume, aliais... ela não me olhou, imagine você andando pela rua, você sem olhar sabe que existe alguém sentado no chão todo sujo na maioria das vezes fedendo e ele não precisa estender as mãos, ele pede com o olhar e você ergue a cabeça e passa, não se ver o rosto mais se sabe que existe alguém ali. Foi tão ruim pois sempre que nos encontrávamos era uma troca de olhar continuo e duradouro como se só tivesse aquilo para olhar, conversávamos por olhares nos amávamos por olhares... um movimento do olhar era suficiente era imediato. Nos olhares fazíamos planos, nos protegíamos, nos sentíamos, tinha-se cumplicidade.
Quando percebi que não tinha sido visto, mesmo olhando em sua direção cai de joelho ao chão, perdi as forças das pernas e sem querer e de forma involuntária surge algo escorrendo em meu rosto, uma a uma descia e iam se encontrando com aquela destruição toda e mesmo com toda umidade, elas se juntavam aos restos e sumiam e eu avia sumir, os machucados que eu tinha não doíam tanto como aquela situação, não consegui me levantar, realmente as forças naquele momento acabaram e as esperanças se foram.

O Mais loco, é que ante de dormi com fones no ouvido escutava uma música Coldplay-Magic que fala assim:

Chame de mágica
Chame isso de verdade
Chamar isso de mágica
Quando estou com você
E eu me parto
Me parto em dois
Ainda chamo de mágica
Quando estou perto de você”.

E em uma sonolência com olhos entre abertos vi, eu e ela de mãos dadas como se fosse num conto de fadas, rodávamos ao entorno de nós mesmo e ao entorno do universo a nossa volta, era como se tivéssemos num lugar imenso e escuro em um tom de azul e uma passagem clara sobre nossas cabeças e subíamos em direção dela.

Um dia uma promessa... Sinto que falhei... de alguma forma falhei ou falharam comigo? Não gosto de promessas não cumpridas.
De certa forma conformo-me com o acontecido, pois, tenho. O que fica no pensamento são lembranças, boas e ruins, todas elas incomodam. E ainda iram machucar de alguma forma.



Não sei e que pensas mais faço
 parte de seus pensamentos.


Wemerson Valim.